Cuidar da saúde financeira do negócio é necessário para que os resultados sejam sempre satisfatórios e garantam a sua perenidade no mercado. Porém, também é preciso ter o mesmo cuidado com o orçamento pessoal e evitar ficar no vermelho.
Com o aperto financeiro, muitos empreendedores acabam por pagar suas contas com o dinheiro da empresa, sem ao menos se dar conta que essa prática pode causar sérios prejuízos.
A seguir, vamos apresentar 5 dicas que te ajudarão a organizar suas finanças pessoais e empresariais. Quer saber como isso pode ser feito? Então, continue com a gente e confira agora mesmo!
O primeiro passo para garantir a organização financeira é abrir contas diferentes no banco. Dessa forma, você já separa as movimentações e evita misturar as obrigações e o dinheiro. Mas também é preciso ter disciplina para seguir com essa divisão na prática, deixando cada conta para resolver apenas as questões para a qual foi criada.
Você tem o hábito de levar suas contas — de energia elétrica, água, telefone, etc — para a empresa e pagá-las com o capital? Corte esse hábito imediatamente! Parece óbvio falar disso, mas se você não parar de levar suas obrigações pessoais para o trabalho, dificilmente você conseguirá fazer a separação.
O pró-labore é o salário que todo empreendedor tem direito de receber. Você pode definir um valor de retirada mensal, que será utilizado para seus compromissos pessoais. Só é preciso ter o cuidado de não estipular um valor muito alto, que possa comprometer os resultados financeiros da sua empresa.
Se por acaso você perceber que esse valor não é suficiente, em vez de aumentá-lo, o ideal é controlar melhor as suas finanças pessoais e mudar os hábitos de consumo — adequando-os ao seu rendimento mensal.
Em alguns casos, esse hábito de misturar as finanças pessoas com as da empresa surge pelo fato de que as contas superam o valor recebido mensalmente. Portanto, outra medida que pode — e deve — ser adotada é o controle do orçamento. Por meio dele, você relaciona todos os gastos gerados ao longo do mês e compara com a renda da família.
Esse tipo de controle também ajuda a saber quais gastos são supérfluos e quais podem ser reduzidos.
A criação de uma reserva de emergência é uma medida de prevenção, que ajuda bastante na hora do imprevisto. Quantas vezes você já passou por uma situação de emergência e não tinha dinheiro para resolvê-la — recorrendo ao cartão de crédito ou empréstimos com juros altos? Quando você constrói uma poupança, possui tranquilidade para esses momentos e evita o risco de se endividar.
O mesmo serve para as finanças da empresa. Vale a pena reservar uma quantia que pode ser bem útil para quando você tiver algum problema com a disponibilidade de capital de giro, por exemplo.
Mesmo que você seja dono do seu negócio, é preciso ter a consciência de que o dinheiro da empresa não te pertence e que esse hábito de usá-lo para cuidar das suas finanças pessoais pode fazer com que, em longo prazo, haja grandes prejuízos — ou mesmo a falência.
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